GRI Residencial para Renda 2025

O GRI Residencial para Renda 2025 já tem data marcada! Neste ano, o evento ocorrerá em novembro, um momento crucial para o setor de multifamily, que tem se consolidado como um dos mais promissores no mercado imobiliário brasileiro.
Com o aumento da demanda por habitação flexível e a busca por modelos que integram moradia, conveniência e experiências urbanas, o segmento de multifamily ganha relevância, atraindo investidores e incorporadores atentos ao potencial de crescimento sustentável e à geração de renda recorrente.
Nesta 5ª edição, os debates girarão em torno de temas essenciais, como:
- As tendências e perspectivas para novos desenvolvimentos em multifamily;
- O impacto da tecnologia na gestão e operação de ativos residenciais;
- ESG como diferencial competitivo no segmento residencial para renda;
- Oportunidades e desafios para atrair capital nacional e estrangeiro.
Garanta já sua participação!
Multifamily for Rent - O novo queridinho dos investidores?
Brasil em ponto de virada - A tese já saiu do papel? Como ganhar escala?
- Produto validado, escala pendente - Se a tese já foi validada… por que a escala ainda não aconteceu?
- Alinhamento entre capital e operação - Estamos preparados para entregar o que o capital internacional quer comprar?
- Locação como vetor de transformação - A locação é só um modelo financeiro ou um motor de regeneração urbana e fidelização de marca?
A locação deixou de ser plano B - É produto urbano, estratégia de marca ou fórmula de liquidez?
- Studios, compactos, multifamily e short stay - Quais os difeerenciais em termos de rentabilidade e ocupação?
- Como o layout impacta diretamente a performance e a fidelização do inquilino?
- A locação é apenas um modelo operacional ou já virou diferencial estratégico para posicionamento urbano?
Estamos inovando ou replicando modelos do passado?
- Como as SPEs, FIIs, sale & leaseback estão transformando o mercado?
- O que ainda encarece ou trava a estruturação financeira de projetos de locação?
- Como avançar para parcerias que de fato destravem o potencial de longo prazo?
É possível entregar impacto e retorno - ou ainda são agendas que se anulam?
- Como construir PPPs viáveis para locação social?
- Onde o capital institucional e os multilaterais já estão alocando?
- Qual o papel do investidor privado em HIS - e como garantir atratividade com impacto?
Se o capital já está pronto, quem está preparado para entregar escala, retorno e impacto?
- O que ainda separa o investidor internacional da incorporação para renda no Brasil?
- Quais modelos de alocação têm se mostrado mais viáveis frente ao ciclo?
- O ESG é realmente critério de decisão para alocação ou só narrativa?
Quem domina vacância, inadimplência e churn com tecnologia e obsessão pelo cliente?
- Quais indicadores realmente definem uma operação de excelência em multifamily?
- A padronização operacional é possível sem perder personalização?
- O que muda quando o cliente é tratado como inquilino e não como lead?
Co-living e Student Living - O Brasil está pronto para esse novo jeito de morar?
- Quais tendências globais podem (ou não) ser tropicalizadas com sucesso?
- Qual o papel de universidades e empresas na viabilidade e ocupação desses ativos?
- Como integrar esses modelos aos ecossistemas urbanos e às demandas de mobilidade?
Morar diferente, investir com inteligência
Modelos flexíveis vieram para ficar — mas o que escala, o que encanta e o que para na largada?
- Senior living, coliving e short stay têm escala ou são nicho?
- O que precisamos tropicalizar para que os modelos internacionais funcionem no Brasil?
- Flexibilidade é diferencial para o investidor — ou só para o morador?
Digital, dados, automação — o que é diferencial real e o que é só maquiagem?
- Quem está realmente usando essas soluções para elevar a experiência do morador e reduzir vacância?
- O retrofit digital é viável ou penaliza o ativo desde o início?
- Quais tecnologias efetivamente geram ROI na operação e na experiência?
Branded residences & mixed use competem ou se complementam dentro do mesmo portfólio?
- Qual o mix ideal entre formatos no portfólio de um investidor?
- Marca é diferencial de valor percebido ou apenas custo adicional?
- Como combinar vocação do território com o tipo de capital e modelo de operação?
Para além de São Paulo - Onde está o próximo ciclo?
- Quais cidades oferecem maturidade, absorção e contexto urbano para escalar o multifamily?
- Como os family offices podem catalisar o multifamily fora do eixo tradicional?
- Quais são as principais barreiras — legais, fundiárias, operacionais — que precisamos enfrentar fora de SP?

















Agenda
Multifamily for Rent - O novo queridinho dos investidores?
Brasil em ponto de virada - A tese já saiu do papel? Como ganhar escala?
- Produto validado, escala pendente - Se a tese já foi validada… por que a escala ainda não aconteceu?
- Alinhamento entre capital e operação - Estamos preparados para entregar o que o capital internacional quer comprar?
- Locação como vetor de transformação - A locação é só um modelo financeiro ou um motor de regeneração urbana e fidelização de marca?
É possível entregar impacto e retorno - ou ainda são agendas que se anulam?
- Como construir PPPs viáveis para locação social?
- Onde o capital institucional e os multilaterais já estão alocando?
- Qual o papel do investidor privado em HIS - e como garantir atratividade com impacto?
A locação deixou de ser plano B - É produto urbano, estratégia de marca ou fórmula de liquidez?
- Studios, compactos, multifamily e short stay - Quais os difeerenciais em termos de rentabilidade e ocupação?
- Como o layout impacta diretamente a performance e a fidelização do inquilino?
- A locação é apenas um modelo operacional ou já virou diferencial estratégico para posicionamento urbano?
Estamos inovando ou replicando modelos do passado?
- Como as SPEs, FIIs, sale & leaseback estão transformando o mercado?
- O que ainda encarece ou trava a estruturação financeira de projetos de locação?
- Como avançar para parcerias que de fato destravem o potencial de longo prazo?
Co-living e Student Living - O Brasil está pronto para esse novo jeito de morar?
- Quais tendências globais podem (ou não) ser tropicalizadas com sucesso?
- Qual o papel de universidades e empresas na viabilidade e ocupação desses ativos?
- Como integrar esses modelos aos ecossistemas urbanos e às demandas de mobilidade?
Se o capital já está pronto, quem está preparado para entregar escala, retorno e impacto?
- O que ainda separa o investidor internacional da incorporação para renda no Brasil?
- Quais modelos de alocação têm se mostrado mais viáveis frente ao ciclo?
- O ESG é realmente critério de decisão para alocação ou só narrativa?
Quem domina vacância, inadimplência e churn com tecnologia e obsessão pelo cliente?
- Quais indicadores realmente definem uma operação de excelência em multifamily?
- A padronização operacional é possível sem perder personalização?
- O que muda quando o cliente é tratado como inquilino e não como lead?
Morar diferente, investir com inteligência
Modelos flexíveis vieram para ficar — mas o que escala, o que encanta e o que para na largada?
- Senior living, coliving e short stay têm escala ou são nicho?
- O que precisamos tropicalizar para que os modelos internacionais funcionem no Brasil?
- Flexibilidade é diferencial para o investidor — ou só para o morador?
Digital, dados, automação — o que é diferencial real e o que é só maquiagem?
- Quem está realmente usando essas soluções para elevar a experiência do morador e reduzir vacância?
- O retrofit digital é viável ou penaliza o ativo desde o início?
- Quais tecnologias efetivamente geram ROI na operação e na experiência?
Branded residences & mixed use competem ou se complementam dentro do mesmo portfólio?
- Qual o mix ideal entre formatos no portfólio de um investidor?
- Marca é diferencial de valor percebido ou apenas custo adicional?
- Como combinar vocação do território com o tipo de capital e modelo de operação?
Para além de São Paulo - Onde está o próximo ciclo?
- Quais cidades oferecem maturidade, absorção e contexto urbano para escalar o multifamily?
- Como os family offices podem catalisar o multifamily fora do eixo tradicional?
- Quais são as principais barreiras — legais, fundiárias, operacionais — que precisamos enfrentar fora de SP?
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